Descrição
Este volume é composto por um breve, luminoso excerto da obra “Uma Jornada no Evangelho”, por Paul David Washer. Nestas linhas preciosas, C. H. Spurgeon medita sobre o eterno, infinito Amor de Deus, alicerçado em: “Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (1 João 4:10).
Eis um trecho:
“João, com amor em seu coração, sobe no alto, e usando seu olho de águia, olha para toda a história, e todo o espaço, e, finalmente, ele se posiciona sobre um local, pois ele descobriu aquilo pelo qual ele estava buscando, e ele diz: ‘Nisto está o amor’. Há amor em mil lugares, como as gotas dispersas, borrifadas sobre as folhas da floresta; mas quanto ao oceano, que está em um lugar, e quando chegamos a ele, dizemos: ‘Aqui está a água’. Há amor em muitos lugares, como os feixes de luz vagueantes; mas quanto ao sol, ele está em uma parte do céu, e à medida que olhamos para ele, dizemos: ‘Aqui está a luz’. Assim, ‘Aqui’, disse o apóstolo, à medida que ele olhou para o Senhor Jeová, ‘Nisto está o amor’. Ele não apontou para seu próprio coração, e disse: ‘Nisto consiste o amor’, pois este era, antes uma pequena poça cheia do grande mar de amor, ele não olhou para a Igreja de Deus, e disse de todas as miríades que não consideram as suas vidas como preciosas para si mesmos: ‘Nisto consiste o amor’, pois o amor deles era somente o brilho refletido do grande sol do amor; mas ele olhou para Deus, o Pai, no esplendor da Sua condescendência em dar o Seu único Filho para morrer por nós, e ele disse: ‘Nisto consiste o amor’, como se todo o amor estivesse aqui, amor à sua altura máxima, o amor em seu clímax, amor superando a si mesmo: “Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (MTP [Púlpito do Tabernáculo Metropolitano], vol. 41, p. 1).
Que Deus abençoe sua leitura, e derrame de Seu amor em nossos corações. Amém!