❝ Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta.❞ (Hebreus 6:18)
Se alguma vez houve em sua experiência uma temporada notável de alarme, medo, terror, culpa e apreensão; e então, quando você mal sabia o que fazer, pensar ou dizer, houve uma visão clara de um refúgio na Pessoa e obra, sangue e justiça do Senhor, o Cordeiro; se, como impelido ou atraído, você fugiu para Ele, foi gentilmente recebido e encontrou abrigo seguro da culpa, dúvida e medo, então você certamente sabe o que é ter fugido em busca de refúgio para apegar-se à esperança que lhe é proposta.
Somente os tais são os herdeiros da promessa; e, portanto, quão importante é ter tido alguma experiência pessoal dessas coisas. Como poderemos saber se possuímos a vida de Deus em nossa alma, a graça de Deus em nosso coração, a menos que tenha havido alguma fuga e algum tipo de posse pessoal? Veja, então, se você pode traçar essas duas coisas em seu coração: Primeiro, se já houve uma temporada quando temeu e tremeu diante da ira vindoura, e foi compelido correr em busca de um refúgio. Mas, em segundo lugar, não encontrando refúgio em si mesmo, e percebendo que toda a sua justiça própria era uma cama muito curta e uma coberta muito estreita, você fugiu para Jesus como a sua única esperança; e enquanto havia uma doce abertura aos olhos da sua fé de um refúgio provido no Senhor Jesus, o Cordeiro de Deus, foi concedido a você o apossar-se dEle nos termos de Sua Aliança e relações abençoadas, e encontrou nEle repouso e paz.
Se, então, você puder encontrar essas duas características da vida divina em sua alma, é um daqueles sobre quem o nosso texto fala; você fugiu em busca de refúgio para reter a esperança que lhe foi proposta no evangelho eterno.