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Meditações Diárias | 7 de Maio | J.C. Philpot

A muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Porquanto, com amor eterno eu te amei; por isso com benignidade te atrai.❞ (Jeremias 31:3)

Não pode haver um pensamento novo na mente de Deus. Novos pensamentos, novos sentimentos, novos planos e novas resoluções ocorrem continuamente em nossas mentes; pois a nossa mente é constituída apenas de uma natureza pobre, caída, volúvel e mutável. Mas Deus não tem novos pensamentos, sentimentos, planos ou resoluções; porque, se tivesse, Ele seria um ser mutável, não um “EU SOU” grande, eterno e imutável. Portanto, todos os Seus pensamentos, todos os Seus planos, todos os Seus caminhos são como Ele mesmo, a saber, eternos, infinitos, invariáveis e imutáveis.

O mesmo acontece com o de cristo pela igreja, ele é eterno, imutável, inalterável. E por que? Porque Ele amou como Deus. Nunca percam de vista a divindade gloriosa de Jesus. Ele amava Sua igreja na eternidade como o Filho de Deus, antes de Sua encarnação. Sua encarnação foi apenas um fruto do seu amor. Então, não podemos atribuir nenhum começo ao amor de Cristo, pois seu desde que Ele próprio existiu, ou seja, desde a eternidade.

Tampouco podemos pôr fim a esse amor, pois ele só pode terminar consigo mesmo; e assim como ele não teve começo também não tem fim. O amor de Deus então, é como Ele mesmo, não teve começo e nem terá fim.

Ó que misericórdia é para aqueles que tem conhecimento experimental gracioso do amor de Cristo, para crer que é de eternidade a eternidade; que nenhum incidente de tempo, nenhuma tempestade de pecado ou satanás, pode mudar ou alterar esse amor eterno, mas que Ele permanece agora e permanecerá o mesmo por toda a eternidade!

 

Título original: Daily Portions — Via: GraceGems.org: • Traduzido e publicado com permissão.
Tradução por Juliana e Ana Beatriz Oliveira Meninel • Revisão por William Teixeira