Quanto “fogo estranho” existe no mundo religioso hoje; muito mais do que geralmente é percebido. Fogo que não foi autorizado por Deus; fogo que não foi aceso por uma brasa de Seu altar; fogo que não é alimentado com o com combustível do Espírito. E, assim, é “fogo estranho”. É o vigor da carne convertido num leito de religiosidade; a mesma energia que move o entusiasta político em buscar votos para seu partido, apenas dirigido para outros propósitos. É o custo de zelo autêntico, ainda assim o zelo que não está de acordo com o que conhecemos. É o entusiasmo da juventude, levando-os a ir sem serem divinamente enviados. É o engajar-se no “serviço Cristão” para o qual Deus não os chamou, visto que eles não têm o “Assim diz o Senhor” como aval.
Quando nos voltamos para as Sagradas Escrituras somos de súbito atingidos pelo vívido contraste entre o que foi ordenado por Deus e o que agora tão amplamente prevalece na Cristandade. Aqueles que estão familiarizados com o conteúdo do Pentateuco devem ser impactados com a riqueza da instrução que foi dada a Moisés para a ordenação do culto Divino e serviço em Israel. Nada estava faltando, nada foi deixado à escolha do povo. O próprio Senhor deu a conhecer a Sua vontade e deu ordem nesse sentido. Ele designou os que haviam de servir, Ele especificou as suas funções peculiares. Ele concedeu sabedoria para tarefas especiais. Até nos mínimos detalhes tudo deveria ser executado exatamente como Deus ordenou. Ninguém deveria intrometer-se nos desígnios sagrados, ninguém deveria usurpar a autoridade. Nada menos do que a morte aguardava aqueles que se atrevessem a introduzir confusão nos apontamentos de Deus.
“Mas tu põe os levitas sobre o tabernáculo do testemunho, e sobre todos os seus utensílios, e sobre tudo o que pertence a ele; eles levarão o tabernáculo e todos os seus utensílios; e eles o administrarão, e acampar-se-ão ao redor do tabernáculo. E, quando o tabernáculo partir, os levitas o desarmarão; e, quando o tabernáculo se houver de assentar no arraial, os levitas o armarão; e o estranho que se chegar morrerá” (Números 1:50-51). Mui definitiva era essa ordem Divina, e todo o Israel, cada uma das tribos, deveria submeter-se ou sofrer o julgamento implacável de Deus. Não importa o quão espiritual, o quão zeloso, ou devotado à glória de Deus, ninguém, senão os levitas, foram autorizados a ter qualquer parte na condução dos serviços do tabernáculo.
Esta prescrição e proibição Divina foi repetida vez após vez. “Mas a Arão e a seus filhos ordenarás que guardem o seu sacerdócio, e o estranho que se chegar morrerá” (Números 3:10, e veja o versículo 38). “Por memorial para os filhos de Israel, que nenhum estranho, que não for da descendência de Arão, se chegue para acender incenso perante o Senhor” (Números 16:40). “E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram. Mas os levitas executarão o ministério da tenda da congregação” (Números 18:22-23). Nada poderia ser mais claro: todos aqueles que não pertenciam à Divinamente ordenada tribo de Levi foram estritamente proibidos e impedidos de tomar parte nos serviços da casa de Deus. Ainda assim, manifestas como eram essas ordens, houve alguns em Israel que ousaram desafiar o Senhor e, em consequência disso, pagaram por sua imprudência com suas vidas.
“E os filhos de Arão, Nadabe e Abiú, tomaram cada um o seu incensário e puseram neles fogo, e colocaram incenso sobre ele, e ofereceram fogo estranho perante o SENHOR, o que não lhes ordenara” (Levítico 10:1-2). Perceba bem que esses homens eram da tribo de Levi, mas eles tomaram para si o que o Senhor não havia ordenado. Eles ofereceram fogo estranho perante o Senhor, ou seja, o fogo que Ele não tinha designado (cf. Êxodo 31:9), e, portanto, eles foram mortos diante dEle. Em outra ocasião, vemos que havia um grupo em Israel, “duzentos e cinquenta príncipes da congregação, famosos na congregação, homens de renome” liderados por Coré, Datã e Abirão, que se ressentiam fortemente sobre a restrição Divinamente apontada. “E se congregaram contra Moisés e contra Arão, e lhes disseram: Basta-vos, pois que toda a congregação é santa, todos são santos, e o Senhor está no meio deles; por que, pois, vos elevais sobre a congregação do Senhor?” (Números 16:3). A consequência foi solene (vv. 31-32).
Deus é muito zeloso com os Seus desígnios e não os deixará serem desafiados com impunidade. Ele havia dado ordem expressa de que, “Ninguém pode levar a arca de Deus, senão os levitas; porque o Senhor os escolheu, para levar a arca de Deus, e para o servirem eternamente” (1 Crônicas 15:2). Mas, isso foi ignorado por Davi, pois, “puseram a arca de Deus em um carro novo, e a levaram da casa de Abinadabe, que está em Gibeá; e Uzá e Aiô, filhos de Abinadabe, guiavam o carro novo” (2 Samuel 6:3). “E, chegando à eira de Nacom, estendeu Uzá a mão à arca de Deus, e pegou nela; porque os bois a deixavam pender. Então a ira do Senhor se acendeu contra Uzá, e Deus o feriu ali por esta imprudência; e morreu ali junto à arca de Deus” (vv. 6-7). Mais tarde, Davi reconheceu sua culpa, dizendo aos sacerdotes: “o Senhor nosso Deus fez rotura em nós, porque não o buscamos segundo a ordenança” (1 Crônicas 15:13).
Numa data posterior, é registrado sobre o Rei Uzias: “Mas, havendo-se já fortificado, exaltou-se o seu coração até se corromper; e transgrediu contra o Senhor seu Deus, porque entrou no templo do Senhor para queimar incenso no altar do incenso. Porém o sacerdote Azarias entrou após ele, e com ele oitenta sacerdotes do Senhor, homens valentes. E resistiram ao rei Uzias, e lhe disseram: A ti, Uzias, não compete queimar incenso perante o Senhor, mas aos sacerdotes, filhos de Arão, que são consagrados para queimar incenso; sai do santuário, porque transgrediste; e não será isto para honra tua da parte do Senhor Deus.
Então Uzias se indignou; e tinha o incensário na sua mão para queimar incenso. Indignando-se ele, pois, contra os sacerdotes, a lepra lhe saiu à testa perante os sacerdotes, na casa do Senhor…Assim ficou leproso o rei Uzias até ao dia da sua morte; e morou, por ser leproso, numa casa separada…” (2 Crônicas 26:16-19, 21). Que solene lição foi esta! Quão claramente é manifestado o inflamado descontentamento do Senhor contra aqueles que rebelam-se contra as restrições que Ele impõe, e que determinam tomar sobre si uma obra para a qual Ele não os chamou. Sim, apesar de rei, sua dignidade real não podia fornecer imunidade ao julgamento Divino, porque Deus não faz acepção de pessoas reis e servos, igualmente, devem obedecer aos Seus mandamentos ou sofrer as consequências de sua insubordinação.
Assim sendo, meu leitor, estes indizivelmente solenes incidentes não teriam uma mensagem para nós, hoje? É verdade que nesta era Cristã não há nenhuma classe Divinamente ordenado para ficar entre o Senhor e Seu povo. É verdade que todos os crentes são “um sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus por Jesus Cristo” (1 Pedro 2:5). Mas isso não significa que não há oficiais Divinamente chamados e qualificados por Cristo para administrar as questões do Seu reino, e que todo Cristão pode considerar-se no direito de pregar o Seu Evangelho e administrar as Suas ordenanças. Não, de fato, muito longe disso. Nada, senão uma grande desordem pode acontecer no lugar onde cada Tom, Dick e Harry dispõe-se a executar a obra para o qual ele não está qualificado. O princípio de “e ninguém toma para si esta honra, senão o que é chamado de Deus” (Hebreus 5: 4) é tão verdadeiramente válido, hoje, como nos tempos do Antigo Testamento.
“Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres (ou seja, “doutores”), sabendo que receberemos mais duro juízo” (Tiago 3:1). A palavra que é aqui traduzida como “mestres” significa “doutores”, sendo o plural do usado em João 3:10, “Tu és mestre em Israel?”. “Muitos convertidos ao Cristianismo poderiam estar desejosos da distinção de professores: tendo em vista, o crédito e preeminência daquela posição, ou a partir de uma ideia equivocada de que eles não poderiam glorificar a Deus ou fazer o bem para os homens em outra posição; embora talvez, eles não estivessem cientes do peso e dificuldades desse trabalho, e a consideração solene que seria dada a isso. Mas, eles deveriam saber e refletir seriamente que os mestres devem permanecer num julgamento mais elevado ou mais rigoroso do que o dos outros homens… Se os homens verdadeiramente pesassem a importância e a dificuldade do ministério sagrado, a consideração que deve ser dada a isso, as provações e tentações a que eles se expõem, eles seriam menos adiantados do que são, ocasionalmente, no aspirar a esta distinção” (Thomas Scott).
“Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências” (2 Timóteo 4:3). Nos últimos anos, muito tem sido escrito sobre a primeira parte deste verso, mas em toda a nossa leitura (agora mais de dois milhões de páginas de literatura religiosa e teológica), não nos recordamos de ter visto um único comentário sobre as palavras que colocamos em itálico. É um fato muito expressivo e ameaçador que o cumprimento dessas duas profecias sincroniza-se, pois a rejeição da “sã doutrina” e a multiplicação de homens que denominam-se “doutores da Bíblia” tem mantido um passo contínuo um com o outro. A coisa grave é que os “doutores” referidos em 2 Timóteo 4:3 não são Divinamente chamados, mas autonomeados, de modo que eles podem ser facilmente identificados por sua oposição à Verdade. Nem um desses “doutores” que lemos acredita na Eleição Incondicional, Redenção Particular, ou no Sabath Cristão!
Não somente houve uma multiplicação notável de “doutores” religiosos durante os últimos 50 anos, mas também o recrutamento de Cristãos professos tem, em muitos casos, sido pressionado pelo fazer “obra pessoal”. Em alguns círculos de predominância considerável de jovens Cristãos (de ambos os sexos) é ensinado que é o seu dever sagrado tornar-se um “Ganhador de Almas”, e que só por frequentemente “conduzir pecadores a Cristo” poderão ter sua vida espiritual em estado saudável. De vez em quando recebemos cartas de pessoas que foram trazidas à profunda angústia por tais ensinamentos errôneos. Eles não se sentem qualificados para a tarefa, mas não querem ser taxados de “estranhos” por seus amigos, eles ignoraram os instintos de moderação e decência, e ”divulgam” aos seus conhecidos a respeito de Cristo, apenas para serem repelidos e sentirem-se miseráveis por falta de “sucesso”. Então, eles temem que deve haver algo seriamente errado com eles mesmos, entendendo que Deus retém a Sua bênção a seus esforços.
Claro que tais “doutores” e líderes fazem pretensão de apelar para as Escrituras em apoio aos seus caprichos. “Pretensão”, dizemos, pois eles não podem encontrar uma única frase, tanto no Velho ou no Novo Testamento, onde o Senhor ordenou o “recrutamento” do Seu povo para comprometer-se em qualquer atividade deste tipo. O que, então, eles fazem? Ora, eles deturpam a Palavra de Deus e erroneamente “manejam” a mesma. No passado chamamos a atenção para várias más aplicações e promessas indevidamente apropriadas do Novo Testamento; notemos agora com franqueza alguns preceitos que são cunhados com um uso totalmente falso. Estas promessas, como mostramos, pertenciam, apenas aos Apóstolos e seus sucessores imediatos, assim também, os preceitos que estamos olhando foram dados aos servos separados de Deus e não aos santos em geral.
“E disse-lhes: Ide por todo o mundo, e pregai o Evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15). Ele disse isto a quem? O versículo imediatamente anterior nos diz: Aos onze. Que direito tem qualquer homem em aplicar a Comissão Apostólica licenciosamente? Nenhum, jamais. Fazer isto é lidar levianamente com a Santa Palavra de Deus. Na passagem paralela, do Evangelho de Mateus, àqueles que Cristo ordenou pregar o Evangelho, Ele autorizou a batizar e ensinar (Mateus 28:19-20) o que torna bastante claro para qualquer alma temente a Deus que tais encargos só podem ser admitidos a ministros devidamente autorizados de Deus. “Pregar o Evangelho” não é brincadeira de criança, isso exige um vasto conhecimento das Escrituras, longo preparo na escola de Cristo, um conhecimento experimental do seu conteúdo, e uma capacitação especial do Alto. “Neófitos” estão impedidos desta vocação santa (1 Timóteo 3:6), E em vez de tentar expor os mistérios Divinos, eles mesmos precisam ser cuidadosamente doutrinados
“De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus” (2 Coríntios 5:20). Provavelmente um grande número de nossos leitores ficará espantado ao ouvir que tal verso como este é ministrado num sentido geral e aplicado a todo o povo de Deus e que bebês em Cristo (e adeptos nominais) são Embaixadores de Cristo. Mas, tendo em vista esta era decadente e vã não há nada que deveria nos espantar. Há quem diga que o termo “embaixadores” seria suficiente o bastante para impedir erros indesculpáveis. Um embaixador é o representante oficial de uma nação devidamente autorizado. Um embaixador é o representante oficial de uma nação devidamente autorizado a agir em nome do seu soberano. O Rei George tem o seu embaixador em Washington, mas suponha que cada cidadão britânico que reside agora no EUA devesse ocupar-se dos assuntos diplomáticos e alegar ser embaixador do Tribunal de St James; isso não apenas seria inútil, mas eles fariam a pessoas errar e criariam uma enorme confusão. E isso é exatamente o que esses “obreiros pessoais” fazem; não chamados por Deus, sem a qualificação do Espírito, possuindo apenas o conhecimento superficial da genuína Verdade, eles distorcem o Evangelho e iludem aqueles cujos ouvidos eles ganham.
É neste exato ponto que um dano incalculável é feito. Indevidamente, eles lecionam uns aos outros toda uma falsa concepção do propósito de Deus e de Seu desígnio para o Evangelho, esses “obreiros pessoais” têm se levantado somente para enganar e seduzir os incautos. Dizendo a todos que os ouçam, que Deus ama a todos, que Cristo morreu para a redenção de toda a raça humana, eles asseguram aos seus ouvintes que eles podem ser salvos imediatamente por “simplesmente aceitar a Cristo como seu Salvador pessoal”. Eles não sabem que Deus “odeia a todos os que praticam a iniquidade” (Salmo 5:5), e que Cristo morreu para “salvar o Seu povo dos seus pecados” (Mateus 1:21). Eles dizem pouquíssimo ou nada sobre os requisitos de Deus, as justas demandas de Sua Lei, o fato de que Sua ira se revela do céu contra toda a injustiça e impiedade (Romanos 1:18), e que os ímpios devem sinceramente arrepender-se e abandonar seus pecados antes que eles possam obter misericórdia.
Este movimento dos “obreiros pessoais” é um barateamento do Evangelho, uma redução do padrão de Deus, uma perversão de Sua Verdade, e tem produzido uma geração de professos não regenerados, que agora infestam as igrejas e congregações. O “fazer convertidos” é o seu objetivo, e a quantidade em vez de qualidade é o grande desejo. Nós estávamos pessoalmente familiarizados com um desses obreiros pessoais que teve formação de três anos em uma grande “Instituição Bíblica”. Ele prometeu “ganhar uma alma para Cristo” todos os dias naquele ano. Conhecemo-lo após uma tempestade, e ele nos disse que o clima tinha infelizmente interferido com seu planejamento, naquelas horas estava tudo tão encharcado que não havia ninguém nos parques públicos a quem ele poderia abordar. Ele estava, então, “cinco almas atrasado”, e nos disse: “Tenho que compensar o tempo perdido e ganhar seis almas para Cristo hoje”. A coisa trágica é que tão poucos, nos dias de hoje, conseguem ver algo de errado com esta blasfêmia horrenda.
É desnecessário examinar todas as passagens dirigidas a estes “doutores” em relação aos seus erros, mas vamos olhar para mais uma ou duas. “O que ganha almas é sábio” (Provérbios 11:30). Sim, porque ele foi especialmente chamado, qualificado e reconhecido por Deus. Apenas, deixem a Escritura interpretar a Escritura: “Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente” (Daniel 12:3), e quanto ao significado de “estrelas”, Apocalipse 1:20 nos informa. Quanto ao que se entende por “atalaia” em Ezequiel 33:2-6 o versículo seguinte nos diz: “A ti, pois, ó filho do homem, te constituí por atalaia sobre a casa de Israel; tu, pois, ouvirás a palavra da minha boca, e lha anunciarás da minha parte”.
Quando um pecador é salvo, a Palavra do Salvador para ele é: “Torna para tua casa, e conta quão grandes coisas te fez Deus” (Lucas 8:39). Nós somos convocados a anunciar “as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pedro 2:9). Mas um jovem Cristão nunca é comandado a abrir a boca no testemunho de Cristo? Nós não dissemos isso! Mas ele deve ter muito cuidado ou de outra forma ele será culpado de desobedecer a ordem que Divina, “Não deis o que é santo aos cães, nem lanceis vossas pérolas aos porcos” (Mateus 7:6). Nós não erraremos grandemente se formos regulados por essa exortação: “santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (1 Pedro 3:15). Acautelemo-nos com o “fogo estranho” — zelo, que não está de acordo com o entendimento. Estejamos atentos para que o Senhor naquela ocasião não nos pergunte, “quem requereu isto de vossas mãos?” (Isaías 1:2). Leiamos diligentemente a totalidade da Epístolas e veremos onde os membros de qualquer igreja foram exortados a fazer “a obra pessoal” ou tentar “ganhar almas para Cristo”, você verá que em nenhum lugar. Então, seja regulado pela Palavra de Deus, apesar de todos os seus associados religiosos considerarem você “frio”, “egocêntrico”, ou “severo”.